Segundo pesquisa, setor de serviços despencou e foi ao nível mais baixo da história

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A atividade do setor de serviços no Brasil despencou com força em fevereiro e foi ao nível mais baixo na história da pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês), sufocada pelas crises econômica e política que vêm provocando fortes perdas de emprego.

O PMI de serviços do país apurado pelo Markit caiu com força, a 36,9 no mês passado, contra 44,4 em janeiro, nível mais baixo desde que a pesquisa começou em março de 2007.

Com isso, o índice completa 12 meses abaixo da marca de 50 que separa crescimento de contração, com quedas em fevereiro em todas as seis categorias monitoradas, sendo a mais acentuada em Aluguéis e Atividades de Negócios.

O resultado do PMI de serviços, somado à piora da pesquisa de indústria, levou o PMI Composto do Brasil também ao menor nível da série histórica, de 39,0 em fevereiro contra 45,1 em janeiro.

Os fornecedores de serviços citaram as contínuas dificuldades políticas, financeiras e econômicas como os principais fatores para a redução das novas encomendas, que chegaram também a uma baixa recorde diante da demanda doméstica especialmente fraca.

Consequentemente, as empresas fizeram mais uma redução no número de funcionários, pelo 12º mês seguido e de forma generalizada, com o nível de trabalhadores no setor também caindo pela taxa mais forte em nove anos.

"Com a economia global também mostrando sinais de desaceleração, o que irá impactar a demanda externa, parece que a contração vai seguir seu curso nos próximos meses", destacou o economista sênior do Markit Rob Dobson em nota.

Diante desse cenário, o nível de confiança para os próximos 12 meses caiu para uma mínima de seis meses, como reflexo do difícil ambiente operacional enfrentado pelas empresas de serviços.

E não há sinais de melhora. A confiança do setor de serviços apurada pela Fundação Getulio Vargas (FGV) mostrou recuo em fevereiro e as expectativas são de contração de 3,45 por cento do Produto Interno Bruto do Brasil este ano, segundo a pesquisa Focus do Banco Central.

"As mãos das autoridades estão limitadas em termos de fornecer estímulo monetário ou fiscal para tirar a economia da recessão", completou Dobson.

Da REUTERS

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O PMI de serviços do país apurado pelo Markit caiu com força, a 36,9 no mês passado, contra 44,4 em janeiro, nível mais baixo desde que a pesquisa começou em março de 2007.

Com isso, o índice completa 12 meses abaixo da marca de 50 que separa crescimento de contração, com quedas em fevereiro em todas as seis categorias monitoradas, sendo a mais acentuada em Aluguéis e Atividades de Negócios.

O resultado do PMI de serviços, somado à piora da pesquisa de indústria, levou o PMI Composto do Brasil também ao menor nível da série histórica, de 39,0 em fevereiro contra 45,1 em janeiro.

Os fornecedores de serviços citaram as contínuas dificuldades políticas, financeiras e econômicas como os principais fatores para a redução das novas encomendas, que chegaram também a uma baixa recorde diante da demanda doméstica especialmente fraca.

Consequentemente, as empresas fizeram mais uma redução no número de funcionários, pelo 12º mês seguido e de forma generalizada, com o nível de trabalhadores no setor também caindo pela taxa mais forte em nove anos.

"Com a economia global também mostrando sinais de desaceleração, o que irá impactar a demanda externa, parece que a contração vai seguir seu curso nos próximos meses", destacou o economista sênior do Markit Rob Dobson em nota.

Diante desse cenário, o nível de confiança para os próximos 12 meses caiu para uma mínima de seis meses, como reflexo do difícil ambiente operacional enfrentado pelas empresas de serviços.

E não há sinais de melhora. A confiança do setor de serviços apurada pela Fundação Getulio Vargas (FGV) mostrou recuo em fevereiro e as expectativas são de contração de 3,45 por cento do Produto Interno Bruto do Brasil este ano, segundo a pesquisa Focus do Banco Central.

"As mãos das autoridades estão limitadas em termos de fornecer estímulo monetário ou fiscal para tirar a economia da recessão", completou Dobson.

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O PMI de serviços do país apurado pelo Markit caiu com força, a 36,9 no mês passado, contra 44,4 em janeiro, nível mais baixo desde que a pesquisa começou em março de 2007.

Com isso, o índice completa 12 meses abaixo da marca de 50 que separa crescimento de contração, com quedas em fevereiro em todas as seis categorias monitoradas, sendo a mais acentuada em Aluguéis e Atividades de Negócios.

O resultado do PMI de serviços, somado à piora da pesquisa de indústria, levou o PMI Composto do Brasil também ao menor nível da série histórica, de 39,0 em fevereiro contra 45,1 em janeiro.

Os fornecedores de serviços citaram as contínuas dificuldades políticas, financeiras e econômicas como os principais fatores para a redução das novas encomendas, que chegaram também a uma baixa recorde diante da demanda doméstica especialmente fraca.

Consequentemente, as empresas fizeram mais uma redução no número de funcionários, pelo 12º mês seguido e de forma generalizada, com o nível de trabalhadores no setor também caindo pela taxa mais forte em nove anos.

"Com a economia global também mostrando sinais de desaceleração, o que irá impactar a demanda externa, parece que a contração vai seguir seu curso nos próximos meses", destacou o economista sênior do Markit Rob Dobson em nota.

Diante desse cenário, o nível de confiança para os próximos 12 meses caiu para uma mínima de seis meses, como reflexo do difícil ambiente operacional enfrentado pelas empresas de serviços.

E não há sinais de melhora. A confiança do setor de serviços apurada pela Fundação Getulio Vargas (FGV) mostrou recuo em fevereiro e as expectativas são de contração de 3,45 por cento do Produto Interno Bruto do Brasil este ano, segundo a pesquisa Focus do Banco Central.

"As mãos das autoridades estão limitadas em termos de fornecer estímulo monetário ou fiscal para tirar a economia da recessão", completou Dobson.

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O PMI de serviços do país apurado pelo Markit caiu com força, a 36,9 no mês passado, contra 44,4 em janeiro, nível mais baixo desde que a pesquisa começou em março de 2007.

Com isso, o índice completa 12 meses abaixo da marca de 50 que separa crescimento de contração, com quedas em fevereiro em todas as seis categorias monitoradas, sendo a mais acentuada em Aluguéis e Atividades de Negócios.

O resultado do PMI de serviços, somado à piora da pesquisa de indústria, levou o PMI Composto do Brasil também ao menor nível da série histórica, de 39,0 em fevereiro contra 45,1 em janeiro.

Os fornecedores de serviços citaram as contínuas dificuldades políticas, financeiras e econômicas como os principais fatores para a redução das novas encomendas, que chegaram também a uma baixa recorde diante da demanda doméstica especialmente fraca.

Consequentemente, as empresas fizeram mais uma redução no número de funcionários, pelo 12º mês seguido e de forma generalizada, com o nível de trabalhadores no setor também caindo pela taxa mais forte em nove anos.

"Com a economia global também mostrando sinais de desaceleração, o que irá impactar a demanda externa, parece que a contração vai seguir seu curso nos próximos meses", destacou o economista sênior do Markit Rob Dobson em nota.

Diante desse cenário, o nível de confiança para os próximos 12 meses caiu para uma mínima de seis meses, como reflexo do difícil ambiente operacional enfrentado pelas empresas de serviços.

E não há sinais de melhora. A confiança do setor de serviços apurada pela Fundação Getulio Vargas (FGV) mostrou recuo em fevereiro e as expectativas são de contração de 3,45 por cento do Produto Interno Bruto do Brasil este ano, segundo a pesquisa Focus do Banco Central.

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O PMI de serviços do país apurado pelo Markit caiu com força, a 36,9 no mês passado, contra 44,4 em janeiro, nível mais baixo desde que a pesquisa começou em março de 2007.

Com isso, o índice completa 12 meses abaixo da marca de 50 que separa crescimento de contração, com quedas em fevereiro em todas as seis categorias monitoradas, sendo a mais acentuada em Aluguéis e Atividades de Negócios.

O resultado do PMI de serviços, somado à piora da pesquisa de indústria, levou o PMI Composto do Brasil também ao menor nível da série histórica, de 39,0 em fevereiro contra 45,1 em janeiro.

Os fornecedores de serviços citaram as contínuas dificuldades políticas, financeiras e econômicas como os principais fatores para a redução das novas encomendas, que chegaram também a uma baixa recorde diante da demanda doméstica especialmente fraca.

Consequentemente, as empresas fizeram mais uma redução no número de funcionários, pelo 12º mês seguido e de forma generalizada, com o nível de trabalhadores no setor também caindo pela taxa mais forte em nove anos.

"Com a economia global também mostrando sinais de desaceleração, o que irá impactar a demanda externa, parece que a contração vai seguir seu curso nos próximos meses", destacou o economista sênior do Markit Rob Dobson em nota.

Diante desse cenário, o nível de confiança para os próximos 12 meses caiu para uma mínima de seis meses, como reflexo do difícil ambiente operacional enfrentado pelas empresas de serviços.

E não há sinais de melhora. A confiança do setor de serviços apurada pela Fundação Getulio Vargas (FGV) mostrou recuo em fevereiro e as expectativas são de contração de 3,45 por cento do Produto Interno Bruto do Brasil este ano, segundo a pesquisa Focus do Banco Central.

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O PMI de serviços do país apurado pelo Markit caiu com força, a 36,9 no mês passado, contra 44,4 em janeiro, nível mais baixo desde que a pesquisa começou em março de 2007.

Com isso, o índice completa 12 meses abaixo da marca de 50 que separa crescimento de contração, com quedas em fevereiro em todas as seis categorias monitoradas, sendo a mais acentuada em Aluguéis e Atividades de Negócios.

O resultado do PMI de serviços, somado à piora da pesquisa de indústria, levou o PMI Composto do Brasil também ao menor nível da série histórica, de 39,0 em fevereiro contra 45,1 em janeiro.

Os fornecedores de serviços citaram as contínuas dificuldades políticas, financeiras e econômicas como os principais fatores para a redução das novas encomendas, que chegaram também a uma baixa recorde diante da demanda doméstica especialmente fraca.

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"Com a economia global também mostrando sinais de desaceleração, o que irá impactar a demanda externa, parece que a contração vai seguir seu curso nos próximos meses", destacou o economista sênior do Markit Rob Dobson em nota.

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